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Professores analisam segunda proposta do governo nesta segunda (30), às 15h



Em greve há 70 dias, os professores da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) realizam nesta segunda-feira (30) Assembleia Geral (AG) para decidir se aceitam ou não a segunda proposta do governo. De caráter deliberativo, o encontro terá início às 15h, no auditório da sede da Associação dos Docentes da Ufam (Adua), no Campus Universitário. A última proposta apresentada pela equipe do governo federal foi feita na terça-feira (24) e foi criticada na última AG realizada na quinta-feira (25). No entendimento dos docentes, o texto mantém a desestruturação da carreira e ignora questões relativas às condições de trabalho.

Na segunda proposta foram feitos ajustes pontuais nas tabelas de vencimento básico e retribuição por titulação da remuneração dos professores das instituições federais de ensino, expressas em valores nominais. O próprio secretário de Relações do Trabalho, Sérgio Mendonça, iniciou a reunião, realizada no dia 24 de julho, afirmando que, na essência, a segunda proposta não apresenta diferenças da anterior. “Ou seja, mantém a carreira desestruturada”, resumiu a presidente do Sindicato Nacional (Andes-SN), Marinalva Oliveira. Segundo análise do CNG, o que o governo fez foi aumentar os recursos de R$ 3,9 bilhões para R$ 4,2 bilhões em três anos e promoveu ajustes na tabela, atendendo, principalmente, os docentes com mestrado, que teriam as maiores perdas na proposta anterior.

A categoria rejeitou a primeira proposta por três motivos: por discordar da desestruturação da carreira; porque ela traria perdas salariais quando considerada a inflação entre 2010 e 2015 e porque feria a autonomia universitária ao impor barreiras no desenvolvimento da carreira incompatíveis com a atividade acadêmica, segundo o Andes-SN. O 1º vice-presidente do ANDES-SN, Luiz Henrique Schuch afirmou que, ao contrário do que anuncia o governo, não há uma valorização da titulação, pois a gratificação não será incorporada ao salário. “A desestruturação continua, sem nenhuma relação lógica na evolução entre os níveis e as classes, os regimes de trabalhos e as titulações, desconstituindo direitos, e para a maioria dos docentes as alterações salariais são apenas nominais, pois não acompanham sequer a inflação”, afirma Schuch.

Fonte: Adua



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