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Confederações unem forças contra reformas neoliberais do governo



Data: 10/01/2017

As Confederações realizaram dois encontros reuniões nesta terça (10), em São Paulo, para definir estratégias contra as reformas do governo. Pela manhã, a Confederação Nacional dos Trabalhadores Metalúrgicos (CNTM-Força Sindical) reuniu direção e assessorias a fim de avaliar a conjuntura e definir ações – na base, Congresso Nacional e junto ao governo – em defesa dos direitos trabalhistas e previdenciários.

À tarde, também na sede dos Metalúrgicos de SP, o Fórum Sindical dos Trabalhadores (FST) promoveu encontro com 12 Confederações, diversas Federações e Sindicatos de diferentes categorias profissionais. Além dos dirigentes, participaram técnicos do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) e do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).

Para o presidente da CNTM, Miguel Torres, os eventos reforçam a unidade sindical. “A crise é muito grave e os ataques aos direitos se multiplicam. A unidade do sindicalismo é fundamental para posicionar a classe trabalhadora na discussão das reformas, na resistência às agressões e na articulação das lutas”, comenta. Ele informa que novas reuniões, amplas e unitárias, devem acontecer nas próximas semanas.

FST - O Fórum Sindical de Trabalhadores, coordenado por Artur Bueno de Camargo, da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Alimentação (CNTA Afins), dirigiu o encontro da tarde. Para o dirigente, o movimento sindical deve combinar resistência e negociação. Mas ele indica que, para isso, será preciso mobilizar as bases. “Nossa força é a base. É com essa força e legitimidade que devemos negociar com a Câmara, o Senado, o governo e também realizar atos e protestos, em todo o País”, diz.

Para Artur, um dos caminhos é tratar com os parlamentares em suas bases. “Falar com eles em Brasília já faz parte dos encaminhamentos. Mas o político sente o peso da pressão quando vê ações organizadas nos locais onde vive seu eleitorado”. O dirigente do FST defende que toda a estrutura sindical se mobilize.

Fonte: Agência Sindical



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