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Servidores em greve da Ufam aguardam assinatura de acordo



Data: 30/09/2015

Os técnico-administrativos da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), completam 124 dias de greve, com 69 instituições de ensino federais brasileiras paralisadas, e reafirmam a continuação da greve até que seja assinado o acordo entre a Fasubra e o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG), e realizadas as rodadas de assembleias para a suspensão unificada do movimento.

A decisão foi tomada na Assembleia Geral de Greve da categoria, realizada pelo Comando Local de Greve (CLG) do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Superior do Estado do Amazonas (Sintesam) na manhã desta quarta-feira (30), no auditório da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA).

Sobre o andamento das negociações, o membro do CLG/Sintesam, Sebastião Cabral informou que o Comando Nacional de Greve CNG/Fasubra apresentou ao Ministério da Educação e Cultura e ao MPOG a Minuta de Termo de Acordo, incluindo todos os pontos de reivindicação, na reunião do último dia 24.

O governo pediu um prazo para dar resposta sob o argumento de estar mantendo negociações com outras categorias dos Servidores Públicos Federais. A nova reunião de negociação estava agendada para às 17h, desta quarta-feira (30), quando o Governo federal poderá apresentar a resposta oficial à Fasubra. A categoria aguarda, em todo o País, o resultado desse encontro para voltar a deliberar sobre a suspensão ou não de greve.

A coordenadora geral do Sintesam Crizolda Araújo informou à categoria sobre o ato público, realizado no Bosque da Resistência, na quinta-feira (24), quando foi denunciado à sociedade o abandono, há dois anos, das obras da casa do Estudante Universitário (CEU) e a inoperância da Fábrica de Medicamentos criada há dez anos, mas que nunca produziu uma única dose de remédio. “O ato serviu de ponto de partida para mostrar os desmandos da administração superior da Ufam”.

Crizolda também anunciou a campanha contra a proposta do Projeto de Emenda Constitucional (PEC) para a retirada do Abono de Permanência dos que já completaram tempo para aposentadoria mas continuam na ativa. A campanha será encaminhada aos parlamentares do Amazonas com o propósito de barrar a aprovação no Congresso Nacional.

Outro informe foi sobre a discussão e estudos do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Ufam que está agendada para esta quinta-feira (01), na sala da Comissão Interna de Fiscalização da Carreira (CIS), situada no bloco L, setor sul do Campus da UFAM, no horário das 9h às 17h.

Por último foi anunciada a campanha que visa o resgate da vegetação do Bosque da Resistência (entrada do Campus Universitário) cujas árvores estão morrendo por desidratação e outros problemas. A campanha será em conjunto com a ADUA e vai solicitar a interferência do Comitê de Meio Ambiente e outros setores para evitar a total degradação do local.

Neste sentido, o calendário de atividades de greve agendou um ato, promovido pelo CLUG/ADUA/Sintesam), na manhã da segunda-feira (05), no Bosque da Resistência, chamando atenção de todos os segmentos da Ufam para o problema.

Ainda sobre os informes, Sebastião Cabral, alertou sobre a situação do Campus de Parintins, onde professores do curso de administração decidiram voltar às aulas e estariam pressionando os técnico-administrativos a voltarem às atividades. Inclusive com ameaças de ação judicial para a abertura e funcionamento de setores como laboratórios. Estes casos de assédios ou pressão devem ser encaminhados ao CLG/Sintesam para que sejam tomadas as providências legais para coibir toda forma de assédio.

Na avaliação de conjuntura nacional, alguns pontos foram abordados, apesar de a proposta do governo ser rebaixada em relação à pauta de reivindicação da categoria, é preciso estar atento para o fato de as negociações, entre Fasubra e MPOG, abrirem três possibilidades. A primeira é a criação de data-base para a categoria. A segunda é sobre a flexibilização da jornada de trabalho para 30 horas, e, por último a autonomia universitária (democratização), a necessidade da categoria se opor ao tratamento dado aos técnicos, quando do processo eleitoral e na composição dos colegiados.

Fonte:
Sintesam



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