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CSP-Conlutas discute situação nacional das mobilizações



O último dia da reunião da Coordenação Nacional da CSP-Conlutas, neste domingo (8), foi dedicado à apresentação dos relatórios dos setoriais realizados no sábado: servidores públicos federais, educação, saúde e segurança do trabalhador, LGBT, negros e negras e mulheres, além do relatório da reunião de jornalistas de entidades e movimentos da Central.

Aprovados pela Coordenação, os relatórios apontam políticas para os diversos segmentos de atuação da entidade. Também foram aprovadas resoluções de Conjuntura e Atividades, de Organização da Central, e sobre a crise de abastecimento de água na região metropolitana de São Paulo.

No sábado, os participantes do evento engendram esforços para a organização da Central. Um dos dirigentes da Secretaria Executiva Nacional, Sebastião Carlos, o Cacau, apresentou uma exposição sobre a situação da estruturação da CSP-Conlutas na classe trabalhadora brasileira e nos movimentos sociais, além da expansão no trabalho rural.

Cacau abordou a conjuntura que se abriu desde as mobilizações de junho do ano passado e as lutas que estão ocorrendo no interior da classe trabalhadora sem o apoio das direções sindicais. “Uma série delas, rodoviários, garis, monotrilho e rodoviários de São Paulo, foram movimentos importantes pela ousadia e que se deram sem o apoio dos respectivos sindicatos”, ressaltou.

O dirigente defendeu que dentro dessa perspectiva o objetivo da Central, de construção pela base, encontra melhores condições atualmente do que no período anterior.  “Trabalhadores de muitas das greves que se deram pela base vieram nos procurar, as rupturas que ocorrem com os trabalhadores rurais também são muito importantes permitindo uma nova perspectiva de inserção neste setor”, frisou.

O objetivo da central é desde essas mobilizações fortalecer-se pela base das categorias em luta. “Tendo clareza que são processos que enfrentam governo, justiça, imprensa, a patronal e são bem radicalizados”, reforçou.

Situação legal da Central
– No ponto de organização também se discutiu a situação legal da Central diante do Ministério do Trabalho. Quantidade de sindicatos filiados, representatividade nas regiões e as pendências existentes com políticas para solucioná-las.

Ainda no sábado foram apresentadas as contas da Central pelo Conselho Fiscal e discutido com o plenário a necessidade de fortalecer as finanças da CSP-Conlutas.

Fonte:
CSP-Conlutas



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