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  18/01/2021



Centrais aprovam calendário de lutas por vacina e contra a reforma administrativa



Vacinação imediata contra a Covid-19 e a defesa dos serviços públicos. Essas são algumas bandeiras a serem defendidas nas próximas ações das centrais sindicais brasileiras, entre elas a Central Sindical Popular Conlutas (CSP-Conlutas), a qual a ADUA faz parte. As entidades aprovaram um calendário de lutas com ações contra os ataques do governo Bolsonaro à classe trabalhadora, em reunião virtual realizada na sexta-feira (15/01).

 

Conforme o calendário divulgado, as entidades realizam, na tarde desta segunda (18), um ato virtual em defesa da campanha de vacinação para todos e todas. O tema também será pauta do ato nacional previsto para o dia 1º de fevereiro. Nesta atividade será denunciada a falta de políticas do governo Bolsonaro no combate à pandemia, e a exigência para uma agenda de vacinação imediata, gratuita e ampla.

 

A mobilização do 1º de fevereiro prevê, ainda, atividades presenciais e virtuais contra a Reforma Administrativa. O projeto transfere bens públicos à iniciativa privada, acarretando a perda de empregos e prejuízos aos serviços prestados à população mais pobre. Incorporado pelas centrais, o ato nacional do dia 1º de fevereiro faz parte da Jornada de Lutas do Servidores Públicos, que se inicia no dia 24 de janeiro.

 

Manutenção dos empregos

 

Na próxima quinta (21), as centrais convocam um ato em defesa dos empregos na Ford, que anunciou o fechamento de todas as unidades no país.  A CSP-Conlutas exige o não fechamento da empresa e a sua nacionalização (estatização sob o controle dos trabalhadores para garantir empregos e direitos). A ação das centrais irá compreender manifestações nas concessionárias e assembleias nas fábricas e nos locais de trabalho pelo país.

 

As entidades irão realizar, ainda, ações pela reestruturação no Banco do Brasil e contra as propostas como o Plano de Demissão Voluntária (PDV) e o fechamento de agências. Na análise das entidades, essa política tem como objetivo a privatização do Banco. Os representantes voltam a se reunir no dia 25 de janeiro para avaliação dessas atividades.

 

Fonte: CSP-Conlutas com edição da ADUA



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