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  08/08/2022



ANDES-SN e ADUA assinam "Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito!”



 

 

 

Enfatizando o compromisso com a defesa da democracia e a luta contra os retrocessos autoritários impostos pelo atual (des)governo federal, o ANDES-SN e a ADUA assinaram a “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito!”. Organizado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), o documento já acumula mais de 800 mil assinaturas, entre entidades e pessoas físicas de vários segmentos e partes do país.

 

“No Brasil atual não há mais espaço para retrocessos autoritários. Ditadura e tortura pertencem ao passado. A solução dos imensos desafios da sociedade brasileira passa, necessariamente, pelo respeito ao resultado das eleições”, afirma trecho do documento.

 

A Carta une diversos setores da sociedade em torno do objetivo de impedir a escalada golpista de Jair Bolsonaro. O presidente da república tem atacado, repetidamente, o sistema eleitoral brasileiro, os ministros de cortes superiores, espalhando fake news contra as urnas eletrônicas e afirmando que não aceitará o resultado das Eleições deste ano.

 

A meta é atingir um milhão de assinaturas até quinta-feira (11), dia em que o documento será lido no Largo de São Francisco, em São Paulo. A data também será o Dia de Mobilização Nacional em Defesa da Democracia e por Eleições Livres, organizado por centrais sindicais, movimentos sociais e populares, partidos políticos, estudantes e outras entidades da sociedade civil.

 

O ANDES-SN orienta que as seções sindicais, os filiados e as filiadas que também tiverem interesse em assinar devem encaminhar o pedido através do site www.estadodedireitosempre.com ou pelo e-mail estadodedireitosempre@outlook.com, indicando nome e CNPJ.

 

Carta de 1977

 

Em agosto de 1977, um grupo de advogados e juristas elaborou uma carta semelhante, que reforçava a defesa da democracia do país, que na época vivia uma Ditadura. O documento denunciava a ilegitimidade do governo militar e o estado de exceção, e conclamava o restabelecimento do Estado de Direito e a convocação de uma Assembleia Nacional Constituinte.

 

Leia na íntegra a Carta aqui 

 

                                                 

 

 

Fontes: com informações do ANDES-SN, CUT e Brasil de Fato



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