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  25/07/2022



ANDES-SN debaterá educação pública dos povos amazônicos e originários no 10º Fórum Social Pan-Amazônico



Do dia 28 a 31 de julho será realizada a 10ª edição do Fórum Social Pan-Amazônico (Fospa), no campus da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém (PA). O encontro reunirá representantes de nove países Pan-Amazônicos para pautar questões ambientais, sociais e culturais.

 

No dia 30 de julho (sábado), a Regional Norte II do ANDES-SN, em conjunto com suas Seções Sindicais,  a Associação de Docentes da Universidade Federal do Pará (Adufpa), o Sindicato dos Docentes da Universidade Estadual do Pará (Sinduepa) e o Sindicato dos Trabalhadores das Instituições Federais de Ensino Superior no Estado do Pará (Sindifesspa), participará da programação debatendo o tema “O direito à educação pública e gratuita dos povos amazônicos e originários”.  A atividade será no Mirante do Rio (Novo Básico) – Sala 411, das 10h às 12h.  

 

Mesas-redondas, exibição de filmes, oficinas, palestras, lançamentos de campanhas e atos públicos serão realizados nos quatro dias de evento.  Acompanhe a programação completa na página do 10º Fospa. 

 

É esperada a presença de cerca de quatro mil pessoas, que vão contribuir com as atividades de fortalecimento das lutas dos povos e contra o avanço neoliberal e conservador. 

 

O Fórum Social Pan-Amazônico em uma articulação dos povos e movimentos sociais para a incidência e a resistência política e cultural frente ao modelo de desenvolvimento neoliberal, neocolonial, discriminador, racista e patriarcal.

 

Será mais um momento para pautar a luta em defesa da Amazônia, como elemento essencial para o equilíbrio de todo o planeta, considerando a sua biodiversidades, seu sistema gerador de chuvas, regulador climático e fonte pesquisa e desenvolvimento da ciência para o todo planeta.  Esses temas perpassam pela importância da educação pública e das instituições educacionais na região amazônica.

 

 “O X Fórum Social Pan-Amazônico (FOSPA) será um importante e necessário espaço para que o Brasil se torne a maior potência verde e não um vilão da exploração de recursos naturais em áreas de preservação; de perseguição, ameaças e assassinatos dos povos tradicionais (agricultores(as) familiares, extrativistas, ribeirinhos(as), indígenas, quilombolas, entre outros) e de defensores(as) da floresta em pé, como foi o caso dos assassinatos do jornalista britânico Dom Phillips e do indigenista Bruno Pereira enquanto trabalhavam na Terra Indígena do Vale do Javari, no Amazonas”, pontua o secretário de Formação e Organização Sindical da Confederação Nacional dos Trabalhadores Rurais Agricultores e Agricultoras Familiares (CONTAG), Carlos Augusto Silva.

 

 

 

 

 

Fontes:  ADUA com informações do ANDES-SN e 10º Fospa



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