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  11/04/2022



Docentes participam de ato nacional “Bolsonaro Nunca Mais”



 

Não basta dizer Fora Bolsonaro. É necessário dizer “Bolsonaro Nunca Mais!” Esse foi o mote nas falas dos e das representantes de entidades que se reuniram na Praça da Saudade, no sábado (9), no Centro de Manaus. A mobilização foi convocada pelas entidades que fazem parte da Campanha “Fora Bolsonaro”. Pelo menos 70 cidades registraram manifestações, com presença de diversas seções sindicais do ANDES-SN, entre elas a ADUA.

 

“Fora Bolsonaro, o bolsonarismo e a quadrilha que apoia esse governo da morte. Esta luta tem que continuar companheiros e companheiras”, enfatizou o 2º vice-presidente da ADUA, José Alcimar Oliveira, durante sua fala na praça.  

 

Os atos contra Bolsonaro ocorrem em momento de grave crise no país, que sofre com aumento de preços, fome e desemprego, além dos escândalos de suspeitas de corrupção nos ministérios da Educação e da Saúde.

 

“É mais um dia de dizer que esse governo não nos representa. De dizer que nós precisamos denunciar toda essa corrupção que o governo diz que não existe e que está implantada no governo. Estamos aqui na praça convidando a todos e dizendo que todos os dias nós lutaremos contra esse governo que não representa os brasileiros e as brasileiras”, afirma a presidente da ADUA, Ana Lúcia Gomes.

 

Além de docentes, estiveram presentes no ato, estudantes, técnico-administrativos em Educação, negros, negras e comunidade em geral.  

 

A presidente da União Estadual dos Estudantes do Amazonas (UEE-AM), Raiane Alencar, afirmou que o governo não pensa em politicas de trabalho para a juventude, por isso as entidades cobram investimento na educação e lutam contra os cortes no orçamento.  

 

“Esse governo, desde 2019, desde que assumiu, tá tentando a todo custo fazer cortes na educação. Tem muitas universidades passando por perrengues. É um governo negacionista que nega a ciência e que não investe na educação. E toda a política dele afeta os estudantes diretamente”.

 

 

Em Brasília (DF), a manifestação contou com a presença de milhares de indígenas que participam do 18ª edição do Acampamento Terra Livre (ATL), instalado no espaço cultural da Funarte.

 

Outras cidades também registraram manifestação, como Porto Alegre (RS), Recife (PE), Salvador (BA) Fortaleza (CE), Teresina (PI), Aracaju (SE), Maceió (AL), São Luís (MA), João Pessoa e Campina Grande (PB), Campo Grande (MS), Belo Horizonte (MG), Rio Branco (AC) e Pelotas (RS).

 

 

 

A 2ª vice-presidente do ANDES-SN, Zuleide Queiroz, afirmou que o 9 de abril é importante data de continuidade da luta construída por sindicatos, movimentos sociais, pessoas independentes e estudantes.

 

“No dia 9 tivemos atos nas cidades do Brasil que se somaram com os movimentos negro, das mulheres, sindical e de juventudes. Estamos em um ano eleitoral e o lema agora é derrubar Jair Bolsonaro nas ruas e nas urnas. Essa é a grande tarefa do movimento 'Fora Bolsonaro', além de aglutinar a classe trabalhadora, a juventude e se somar a agenda de lutas das servidoras e dos servidores públicos no âmbito federal, estadual e nos municipal”.

 

A CSP-Conlutas também foi às ruas para exigir medidas emergenciais e estruturais em defesa da classe trabalhadora, como a redução e congelamento dos preços dos alimentos e combustíveis, a revogação das reformas Trabalhista e da Previdência, a redução da jornada para gerar empregos, entre outras medidas urgentes e necessárias para melhores condições de vida da classe trabalhadora e de todo povo brasileiro.

 

 

 

Fontes: ADUA com informações do ANDES-SN  



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