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  09/09/2021



Trabalhadores(as) do setor público irão realizar assembleia para organizar luta contra a Reforma Administrativa



 

Servidores e servidoras irão realizar, na sexta-feira (10), a Assembleia Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Setor Público e Empresas Estatais, para organizar as próximas atividades contra a Reforma Administrativa (PEC 32/2020) e fortalecer a luta em defesa dos serviços públicos. A assembleia será realizada virtualmente por meio da plataforma Zoom, devido à pandemia da covid-19.

 

As inscrições para participar do encontro podem ser feitas no site contrapec32.com.br, das 8h (horário de Brasília), do dia 8, até as 15h do dia 10 de setembro. A Assembleia Nacional será aberta a servidores(as) municipais, estaduais e federais, além dos(as) trabalhadores(as) de empresas estatais.

 

“Precisamos da mobilização de todos e todas para barrar a Reforma Administrativa. Ganhamos um round derrotando a MP 1.045 e agora temos que avançar contra a PEC-32. Mas, é urgente que essa luta se dê combinada com a luta pelo Fora Bolsonaro e Mourão”, afirmou a dirigente da Executiva Nacional da CSP-Conlutas e da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra), Adriana Stella.   

 

Agenda

 

As centrais sindicais brasileiras e outras entidades que organizam o funcionalismo público irão realizar, na terça-feira (14), uma caravana à Brasília (DF), quando deverá ter início a votação da PEC 32/2020 na Comissão Especial, na Câmara dos Deputados.    

 

Além de realizar um ato contra a PEC 32, a atividade visa pressionar os(as) parlamentares para que se posicionem contra a proposta. Na agenda de mobilizações também estão previstas atividades nos aeroportos e gabinetes dos(as) deputados.

 

Também estão programadas ações, no dia 14, nos estados e municípios, para dar visibilidade à luta e conscientizar a população brasileira que a PEC 32/2020 representa o fim dos serviços públicos gratuito em todo o país.

 

Fim do serviço público

 

No texto da proposta, a terceirização de serviços públicos através dos sistemas de cooperação (Art. 37 A) abre caminho para o fim do atendimento gratuito à população, mesmo em relação a Saúde (SUS) e Educação públicas. A estabilidade dos servidores(as) também é ameaçada com a proposta de criação de mecanismos que ampliam e facilitam as demissões por perseguições políticas e outras formas arbitrárias.

 

Nas últimas manifestações nacionais realizadas pelo Fora Bolsonaro, no dia 7, a pauta da Reforma Administrativa foi levada às ruas. O tradicional Grito dos(as) Excluídos(as) também defendeu o serviço público, gratuito, universal e de qualidade.

 

Fonte: com informações da CSP-Conlutas



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