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Após marcha, movimentos sociais protocolizam pauta de reivindicação junto à Prefeitura de Manaus



Cerca de cem pessoas participaram, nesta quarta-feira (24), de uma marcha pela Avenida Brasil, zona Oeste da capital. Os manifestantes saíram do Memorial Ponte sobre o Rio Negro e seguiram até a Prefeitura de Manaus. Após o ato público pacífico, representantes de apenas dois dos segmentos participantes da marcha protocolaram uma pauta reivindicatória junto ao poder executivo municipal.

Por meio do documento, os movimentos sociais e sindicais cobram do poder público melhorias para a população amazonense em vários segmentos, entre os quais saúde, educação, moradia, transporte e até fornecimento de água.

“Apesar de termos conseguido protocolizar a pauta elaborada pelos movimentos sociais, lamentamos o fato de não termos tido autorização para que cada representante das entidades presentes pudessem ter acesso à Prefeitura, como havíamos planejado, no intuito de estabelecer um diálogo com o gestor municipal. Esse impedimento fere o princípio da democracia, tão defendido pelo prefeito quando eleito”, criticou o presidente da Adua, José Belizario.

O ato público realizado em Manaus acompanha a manifestação nacional Marcha a Brasília, também ocorrida nesta quarta na capital federal e que reuniu aproximadamente 20 mil trabalhadores. Durante a manifestação pela Esplanada dos Ministérios, representantes de diversas categorias dos setores público e privado, bem como de movimentos sociais e populares, denunciaram os ataques do governo aos direitos trabalhistas e a situação de precariedade vivida em todo país.

Na capital amazonense, a manifestação foi organizada pela Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas), com apoio da Adua, do Movimento de Luta Popular (MLP), do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior/Regional Norte1 (Andes-SN/Norte 1), da Assembleia Nacional dos Estudantes-Livre, dos movimentos de oposição às diretorias dos Sindicatos dos Correios (Sintect) e dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam) e de estudantes do Coletivo Tucandeira.

Fonte: Adua



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