A ADUA-SSind. participou na tarde desta quinta-feira (24), no auditório do sindicato, de uma reunião com docentes e técnicos-administrativos da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) para discutir sobre os adicionais ocupacionais (insalubridade, periculosidade, irradiação, ionizante e gratificação por trabalhos com raios-x ou substâncias radioativas). Em janeiro deste ano, o pagamento foi suspenso pelo governo federal após o término do prazo, em dezembro de 2018, de migração de informações do Siapenet para o Módulo de Vigilância para Fins de Concessão dos Adicionais Ocupacionais Siape Saúde. Atualmente, 912 servidores da Ufam são beneficiários de concessões de adicional ocupacional.

Durante a reunião, professores e técnicos da Ufam sindicalizados ou não expuseram suas situações, reivindicações e dúvidas sobre o tema. O presidente da ADUA-SSind., professor Marcelo Vallina, explicou que a assessoria jurídica do sindicato entrou com uma petição na Justiça, no último dia 17, solicitando o cumprimento da liminar deferida em 20 de dezembro de 2018, que garante o pagamento de adicionais ocupacionais. Vallina informou, ainda, que as ações buscam atendimento de toda a classe e que o sindicato solicitou, ainda, o agendamento de uma reunião com o reitor da Ufam para tratar sobre o tema.

Também participou da reunião o diretor do Departamento de Saúde e Qualidade de Vida da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp), Ronaldo Bastos. O diretor abordou as alterações no sistema que geraram o corte dos adicionais ocupacionais e sobre a nova perícia. Ao final do encontro, ficou definido que será agendada outra reunião em que os engenheiros responsáveis pela avalição irão explicar como se dará a nova perícia. A data do encontro será divulgada em breve. As informações foram repassadas pela docente do Departamento de Química Karime Bentes, que organizou a reunião.

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Fonte: ADUA-SSind.