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CSP-Conlutas pede manutenção de pressão contra Reforma da Previdência mesmo com adiamento da votação



Data: 15/12/2017

Depois de desencontro de informações sobre a votação da Reforma da Previdência, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou, nesta quinta-feira (14), que a votação ficará para o dia 19 de fevereiro 2018. Mas, a Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas) afirma que é preciso manter a mobilização.
 
De acordo com a entidade, “esse recuo, fruto da pressão dos trabalhadores, nos dá fôlego para continuar com mais força e retirar de vez essa reforma que acaba com a aposentadoria do trabalhador brasileiro. A pressão continua. Se botar pra votar, o Brasil vai parar!”.

Apesar do recuo do governo, o dirigente da CSP-Conlutas, Luiz Carlos Prates, o Mancha, orienta que os trabalhadores se mantenham mobilizados. “Nós não podemos baixar a guarda, temos que continuar nossa mobilização. Nós ganhamos um fôlego, ganhamos um tempo, tivemos uma vitória parcial o que demonstra que é possível a gente derrotar essa Reforma da Previdência. Precisamos preparar para o próximo ano uma grande Greve Geral como as diversas categorias já vêm reivindicando para quando for colocado em votação essa reforma”, disse em vídeo publicado no site da entidade.

Fonte: CSP-Conlutas com edição da ADUA



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