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Movimento Educar para a Cidadania debate aspectos técnicos relativos a BR-319 nesta quarta (5)



Data: 04/07/2017   

O Movimento Educar para a Cidadania (MEC) em parceria com a ADUA promovem, nesta quarta-feira (5), um amplo debate sobre os aspectos técnicos relacionados a Rodovia BR-319, que liga a cidade de Manaus (AM) a Porto Velho (RO). Programada para iniciar às 15h, no auditório da ADUA, a atividade, segundo a membro do MEC e professora do Departamento de Geografia da Ufam, Adorea Rebello tem o objetivo de discutir, entre outros pontos, a estrutura de pavimentação da estrada, que apresenta solo vulnerável à erosão e de difícil drenagem.

“Nossa proposta é trazer para o debate as questões de caráter técnico. Não tem nada a ver com ser contra ou a favor da abertura da estrada. Trata-se de a sociedade di
scutir o processo, pois o material de superfície da estrada conta com problemas de ordem estrutural”, afirma a docente.

Entre os convidados para o debate estão a representante do Ministério Público Federal (MPF-AM), Luciana  Valente, a jornalista do site Amazônia Real, Elaíze Farias e o jornalista do Diário do Amazonas, Álisson Castro.

A atividade contará ainda com os professores da Ufam Adorea Rebello e o Thomaz Salles como mediadores.

BR-319

Nesta segunda-feira (3), o Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit) recebeu a autorização para a retomada dos serviços de manutenção da rodovia BR-319, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). O Tribunal Regional Federal da 1ª região suspendeu o embargo das obras, que estavam paradas desde maio.

 Dentre os serviços que devem ser retomados estão o de retirada dos atoleiros, limpeza das laterais, reforma das pontes de madeira, substituição de bueiros metálicos e revestimento primário.

As atividades do Dnit na rodovia foram suspensas após a Justiça entender que o termo aditivo que permitia a realização de obras de conservação na via estava sendo usado para a execução de intervenções de recuperação efetiva da BR-319, prática proibida até que o licenciamento ambiental definitivo seja aprovado pelo Ibama.

Fonte: Adua

Com informações do MEC



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