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Neste ano de 2024 em que se completam seis décadas do Golpe Empresarial-Militar (1964-1985), a ADUA lança a série "Abrindo o acervo" para lembrar alguns materiais produzidos pela Seção Sindical que debatem e denunciam esse que foi um dos capítulos mais tristes da história do Brasil.
Entre eles está a reportagem “Ataque à autonomia - Intervenção em reitorias reproduz prática adotada na Ditadura Militar”, publicada no Boletim n. 17 da ADUA, em janeiro de 2020. Naquele ano, o país vivia sob o (des)governo de Jair Bolsonaro que trazia muitas semelhanças operacionais com a Ditadura.
A matéria expõe que a intervenção na escolha das(os) reitoras(es) das universidades ocorrida no governo Bolsonaro foi a reprodução de uma prática adotada pelos militares que ocuparam a presidência do Brasil de 1964 a 1985.
No período ditatorial, a escolha era pelos chamados “reitores biônicos”, pessoas de confiança do regime, e assim foi também no passado recente bolsonarista, que tinha o objetivo claro de controle político-administrativo e pedagógico das Instituições de Ensino Superior brasileiras.
Acesse o Boletim da ADUA n. 17 aqui
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Outro material é número 1 da revista da Seção Sindical “Resistências”, lançado em dezembro de 2019. Naquela ocasião, como o país vivia sob o (des)governo de Jair Bolsonaro que trazia fortes semelhanças operacionais com a Ditadura, artigos da revista estabelecem paralelos entre os dois períodos.
Com tema central “Ecos e Permanência da Ditadura na Amazônia”, o material com 23 textos aborda temas como “O golpe e o regime militar reeditados”, “Povos do Vale do Javari e Ditadura Civil-Militar”, “Jornalismo, medo e autocensura” e “Colonialismos, ditaduras e resistências indígenas no Brasil”.
Os textos da publicação têm autoras(es) como Ivânia Vieira, José Seráfico de Assis Carvalho, Jaci Guilherme Vieira, Norma Sandro, Ely Macuxi, entre outras(os). Acesse o número 1 da revista da ADUA "Resistências" aqui
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