Documento sem título






     Notícias




  06/11/2023



ADUA participa de manifestação por cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza



 

Docentes que integram a ADUA estiveram presentes no Ato Mundial de Solidariedade ao Povo Palestino na tarde do sábado (4), na Praça do Congresso, centro histórico de Manaus, em conjunto com a comunidade árabe-palestina no Amazonas, estudantes e integrantes de movimentos sociais e populares locais. A manifestação contra a ofensiva militar de Israel e em defesa da autodeterminação do povo palestino ocorreu em várias cidades do mundo.

 

Com bandeiras da Palestina, faixas e cartazes, os e as presentes no ato denunciaram o genocídio em curso na Faixa de Gaza, que há um mês é alvo de bombardeios, inclusive em hospitais e escolas, sendo privada de comida, água, cuidados médicos e comunicação.

 

Segundo informações do Ministério da Saúde na Faixa de Gaza, divulgados no domingo (5), o número de mortos pelo conflito em Gaza subiu para 9.770, sendo 3.760 crianças, e 32 mil pessoas feridas.  Em Israel o número de mortes são 1.405, e 5.600 pessoas feridas.

 

Segundo reportagem do G1, a Faixa de Gaza tem o território menor que São Paulo e Rio de Janeiro, formada por um estreito pedaço de terra de cerca de 41 quilômetros de comprimento por 10 quilômetros de largura, às margens do Mar Mediterrâneo, no Oriente Médio, com uma superpopulação de 2,2 milhões de pessoas, conforme dados da Organização das Nações Unidas (ONU).   

 

Cerca de 500 pessoas são assassinadas por dia, segundo declaração do presidente do Instituto Brasil-Palestina (Ibraspal), Ahmed Shehada, em matéria da Agência Brasil. “É preciso parar essa agressão, este genocídio. Isto não é uma guerra. É um genocídio e nenhum ato justifica algo assim”, afirmou Shehada.

 

 

No dia 19 de outubro a ADUA esteve presente em manifestação em defesa da Palestina Livre, no Largo de São Sebastião, no Centro de Manaus (AM), onde foi lida a nota pública do ANDES-SN em solidariedade ao povo palestino. “O governo do Estado de Israel tenta tirar proveito da existência de ações indiscriminadas contra trabalhadoras e trabalhadores que não são responsáveis pela violência de Estado para justificar a intensificação de ações violentas e brutais que violam todos os tratados humanitários existentes. Tudo isso, contando com amplo apoio da grande mídia corporativa capitalista”, afirma trecho da nota que pode ser lida na íntegra aqui.

 

 

Fontes: ADUA com informações de ANDES-SN, G1 e Agência Brasil.

 

Fotos: Danielle Gonzaga e Welton Oda 



Galeria de Fotos
 









 

COMENTÁRIO:


NOME:


E-MAIL: