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Docentes da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) sindicalizados à ADUA participaram, na manhã de segunda-feira (1º de maio), de ato pelo Dia do Trabalhador e da Trabalhadora, na Praça da Matriz, no Centro de Manaus. A manifestação foi convocada pela Pastoral Operária, da Igreja Católica.
Em sua fala, o presidente da ADUA, professor Jacob Paiva, chamou a atenção para a necessidade da retomada da unificação dos movimentos de luta em Manaus, que envolvam os trabalhadores e as trabalhadoras dos setores privado e público, dos movimentos sociais, populares e da juventude.
“Chamamos a atenção para a necessidade de movimentos e sindicatos manterem sua autonomia em relação a governos e partidos, para que possamos cumprir nosso papel de organização da sociedade civil, de mobilização, para voltarmos a ter atos com participação massiva com diversos segmentos da classe trabalhadora de Manaus, ampliando para o movimento de luta do Estado do Amazonas”, explicou.
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Segundo o presidente da ADUA, esse foi o principal desafio colocado diante da baixa participação das entidades e movimentos que organizam a luta da classe trabalhadora no Estado. “A perspectiva é enfrentar os vários desafios que serão colocados nas disputas pelos governos federal, estadual e municipal. Isso só se faz com muita unidade na luta, acima das diferenças de cada entidade, tendo por horizonte a defesa dos direitos trabalhistas, sociais e direitos humanos”.
Além da Seção Sindical, participaram Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado do Amazonas (Sinteam), Universidade Popular, Central Sindical dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil (CTB) e petroleiros.
Também no período da manhã foi realizado um ato do Movimento de Luta de Trabalhadores Independentes (MLTI), no bairro da Compensa, zona oeste de Manaus.
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Fonte: ADUA
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