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  07/02/2023



Fonasefe pedirá 26,94% de recomposição emergencial



 

Como parte das ações pela recomposição salarial, a Mesa de Negociação entre o governo federal e entidades representativas dos Servidores Públicos e das Servidoras Públicas Federais (SPFs) deve ser reaberta nesta terça-feira (07), às 11h (horário de Brasília), na sede do Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), em Brasília (DF). Cerca de 80 entidades devem participar do diálogo. O Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) pedirá 26,94% de recomposição emergencial e reajuste de benefícios, conforme decisão em reunião preparatória na sexta-feira (03). 

 

 

A Mesa será realizada com dirigentes do MGI, do Ministério do Planejamento e Orçamento, do Ministério da Fazenda, do Ministério do Trabalho, do Ministério da Previdência Social, do Ministério da Educação (MEC), do Ministério da Saúde, além do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa e do ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo.

 

O Fórum definiu uma proposta de metodologia de negociações a ser apresentada ao governo, defendendo a instalação de duas mesas de negociação, sendo uma geral e outra específica, onde cada categoria discutirá a restruturação da carreira e suas demandas particulares.



A mesa geral terá, inicialmente, cinco tarefas a tratar:


1) recomposição emergencial (26,94%);
2) reajuste nos benefícios;
3) "revogaço" de medidas bolsonaristas que atingem o conjunto de servidoras(es) públicas(os);
4) Campanha Salarial 2024 (com o debate da reposição salarial desde 2010);
5) ganho real de salário – de acordo com o Produto Interno Bruto (PIB).

 

 

O ANDES-SN esteve presente na reunião de preparação para o diálogo de negociação, juntamente com as demais entidades que integram o Fórum, como: ANFFA-Sindical, ASFOC-SN, ASMETRO-SN, ASSIBGE-SN, CGTB, CNTSS, CONDSEF, CSPB, CSP-Conlutas, C.T.B, CUT, FASUBRA, Fenajufe, Fenaprf, Fenasps, Intersindical, Proifes, Sinait, Sinal, Sinasefe, SINDCT,  SINDIFISCO-Nacional, SINDIRECEITA, SINTBACEN e UNACON-Sindical. 

 

As entidades cobram a aceleração da recomposição salarial das categorias e a revogação de decretos, portarias e instruções normativas que atingem os e as SPFs.

 

Fontes: ADUA com informações do ANDES-SN e Fonasefe



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