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“Devemos combater os projetos que aprofundam a mercantilização da educação pública”



Data: 28/01/2017

Durante plenária do 36º Congresso do ANDES-SN realizada na tarde desta sexta-feira (27), o professor Jacob Paiva, 1º secretário geral da entidade e professor da Faculdade de Educação (Faced) da Ufam, defendeu a continuidade do monitoramento e combate a projetos de lei e outras iniciativas que aprofundam o desmonte da educação pública no Brasil. De acordo com Paiva, a decisão deve abranger as medidas encaminhadas a nível federal, estadual e municipal, como o Plano Nacional de Educação, que se colocam na contramão do projeto defendido pelo sindicato nacional.

A proposta de compatibilização, incluída no tema II do encontro (Políticas Sociais e Plano Geral de Lutas), teve o objetivo de consolidar as propostas da diretoria do ANDES-SN e a participação dos grupos mistos. “Devemos combater todos os projetos de lei e de emendas constitucionais que aprofundam a mercantilização e a privatização da educação pública”, explicou Paiva.
 
Outra proposta defendida foi a construção do III Encontro Nacional de Estudantes (ENE), indicando às seções, à Coordenação Nacional e Entidades em Defesa da Educação Pública e Gratuita a realização de diagnósticos da situação do sistema educacional em cada estado, bem como a elaboração de seminários temáticos para a criação de um projeto classista e democrático de educação, em debate desde o I ENE (2014). Ambas orientações foram aprovadas pela maioria dos delegados.
 
“Além disso, o sindicato vai continuar aprofundando o debate sobre questões ligadas às lutas agrárias, urbanas, ambientais e quilombolas para ampliar a solidariedade de classe”, acrescentou Paiva.

Já o professor Luiz Fernando Souza Santos, do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL), denunciou, em sua fala na plenária da manhã, a ocorrência de discursos machistas dentro das universidades e sindicatos. “A reflexão surgiu a partir de um texto de resolução que tratava o machismo, a homofobia e o racismo no âmbito do discurso do ´politicamente correto´. No entanto, sabemos que essas práticas não se limitam a essa classificação”, explicou.

Texto e imagens: Daniel Amorim
*Enviado especial



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