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Servidores da Saúde do Rio de Janeiro entram em greve nesta segunda (3)



Nesta segunda-feira (3), os servidores públicos da saúde federal do Rio de Janeiro entram em greve por tempo indeterminado. A paralisação foi referendada pelas assembleias específicas dos hospitais e institutos federais.
 
O objetivo é impedir a implementação do ponto eletrônico, programado para começar a funcionar nesta segunda. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores na Previdência Social no Estado do Rio (Sindsprev-RJ), o controle biométrico desrespeitaria a carga horária de 30 horas semanais e o direito de duplo-vínculo.
 
Os trabalhadores associam a imposição do controle biométrico ao processo de privatização dos hospitais, cujo controle o governo planeja transferir para a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), criada para administrar de forma terceirizada as unidades de saúde. Também observam que a eventual entrada da Ebserh ou de empresas similares nos hospitais significaria o fim definitivo da carreira da seguridade social.
 
Entre os pontos acordados na assembleia promovida pelo sindicato estão, além da rejeição ao ponto eletrônico, uma campanha em defesa do serviço público de qualidade; a participação no ato público que será realizado em Brasília nesta quarta-feira (5), que marcará o lançamento nacional da Campanha unificada dos SPF; e a inclusão da tabela salarial do Seguro Social nas reivindicações da greve da categoria.
 
Na semana passada, assembleias locais foram realizadas em oito hospitais federais, que ratificaram a decisão da assembleia geral de apontar o início da paralisação. Na sexta-feira (31), foram realizadas assembleias no Hospital Federal da Lagoa e no Hospital Federal de Ipanema, que confirmaram a paralisação a partir de segunda – o que já havia sido definido em assembleias anteriores na unidade.
 
Os servidores decidiram entrar em greve depois que o Ministério da Saúde se recusou a suspender o início da implantação do ponto eletrônico, prevista para começar em fase de testes. O ponto está programado para cobrar uma jornada de 40 horas semanais – os hospitais funcionam sob a jornada de 30 horas há cerca de 30 anos. Nas assembleias, os trabalhadores decidiram boicotar o ponto eletrônico e não registrar presença nele.

* Com edição do ANDES-SN


Fonte:
CSP-Conlutas



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