O Brasil enfrenta uma calamidade: falta de vacinação, fim do auxílio emergencial e 14 milhões no desemprego. Para agravar a situação, mais pessoas ficarão sem renda com o fechamento da Ford (leia a nota da CSP-Conlutas) no país e a demissão de 5 mil trabalhadores/as no Banco do Brasil.
E o cenário tende a piorar ainda mais com a intenção do governo Bolsonaro de privatizar empresas estatais, como a Telebrás, os Correios e a Petrobras, e de aprovar a Reforma Administrativa, que prejudica a população mais pobre com a ampliação da terceirização no serviço público em áreas como saúde e educação.
Entidades sindicais e movimentos sociais convocam um Dia Nacional de Luta em 1º de fevereiro para unificar a luta de todos e todas que sofrem com esses ataques. O cronograma de atividades será divulgado em breve.
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