A Central Sindical e Popular Conlutas (CSP-Conlutas) segue intensificando sua política contra o retorno escolar presencial com a campanha “Escolas Fechadas, Vidas Preservadas. Volta às aulas, só depois da pandemia”. Como parte da luta contra essa volta prematura, a central distribui novas peças gráficas, um áudio para rádio, carros de som e compartilhamento via WhatsApp, e um boletim eletrônico. O material alerta a população e a comunidade acadêmica sobre o risco precoce da volta às aulas.
A campanha se contrapõe à política assassina de Bolsonaro que, no dia 24 de setembro, voltou a defender o retorno às aulas presenciais. O presidente de ultradireita minimizou novamente a pandemia e ignorou a realidade de milhares de professoras (res) e familiares de alunos pelo país com comorbidades e que estão na faixa de risco da Covid-19. “É o que falava lá atrás, é tomar cuidado quem tem comorbidade, esperando uma vacina e um remédio comprovado cientificamente, mas não adianta, vai acabar pegando. E ficando em casa não resolve nada porque um dia vai ter que sair da toca, sair de casa”, afirmou.
O presidente voltou a atacar os sindicatos, afirmando que profissionais da educação resistem porque são sindicalizados. “Estamos tendo problemas em colégios militares porque tem muitos professores civis, são sindicalizados, e uma pressão enorme para o continue ficando em casa. É uma politização do vírus”, disse.
Proteja sua família. Impulsione a campanha que defende a vida. Volta às aulas presenciais, só depois da pandemia!
Boletim eletrônico em PDF
Capa para o Facebook
Fonte: CSP-Conlutas com edição da ADUA
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