A pandemia do coronavírus evidenciou a urgência de se investir mais em áreas como saúde, educação, assistência social, habitação e transporte público, ampliando a oferta de serviços públicos gratuitos e de qualidade. Mas, com a Reforma Administrativa de Bolsonaro, Mourão e Guedes, a tendência é de que a situação se agrave, uma vez que o projeto fragiliza a estabilidade de servidores e dos serviços públicos básicos.
Focada na ideologia do Estado mínimo e da privatização, a Reforma Administrativa precisa ser combatida. Uma das ações a serem desenvolvidas é o Dia Nacional de Lutas, com manifestações, protestos e paralisações, em 30 de setembro. Paralelamente a organização do ato, o funcionalismo público realiza campanhas de conscientização sobre os prejuízos da reforma e de denúncia da retirada de direitos das/os trabalhadoras/es do setor.
Contra o desmonte dos serviços públicos, as privatizações e a retirada de direitos prevista na reforma administrativa, a campanha da Central Sindical e Popular – Conlutas (CSP-Conlutas) tem o objetivo, ainda, de desconstruir os falsos argumentos de defesa de Bolsonaro, Mourão e Guedes para a execução desta reforma, apontar alternativas e denunciar os desmandos do governo que privilegia os milionários e o Capital.
Com o mesmo mote, a campanha do Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe) aborda diferentes aspectos da proposta da reforma, como o suposto privilégio dos/as servidores/as, alegado pelo governo, e o favorecimento de esquemas de corrupção como a chamada “rachadinha”. Siga a página e compartilhe os cards em suas redes sociais.
#naoàreformaadministrativa e #respeiteoservidorpúblico
Fonte: CSP-Conlutas com edição da ADUA
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