Depois de uma paralisação nacional histórica por direitos, no dia 1º de julho, nova greve dos entregadores/as de aplicativos irá ocorrer neste sábado (25/07): o “breque dos apps”. Os trabalhadores/as reivindicam garantias mínimas para o trabalho como melhor remuneração, renda mínima mensal; redução da jornada; alimentação; assistência e segurança no trabalho.
Essa é a realidade: entregas que podem render apenas R$ 2 reais aos/às entregadores/as, bloqueio do trabalho sem explicação e nenhum vínculo empregatício ou qualquer direito. A categoria tem exposto a atual situação da precarização do trabalho.
As entregas por apps representam um mercado de trabalho para dezenas de milhares de pessoas que se viram sem emprego e sem ter onde buscar o sustento da família em meio à política genocida do governo Bolsonaro e de governadores para enfrentar a pandemia. Assim como aumentou o número de pedidos de entrega neste período, cresceu também a superexploração.
Como no 1º de julho, ADUA, ANDES-SN e CSP-Conlutas manifestam apoio ao novo “breque” dos/as entregadores/as.
Fonte: CSP-Conlutas com edição da ADUA
|