Depois de chamar a doença de “gripezinha”, o presidente da república Jair Bolsonaro incitou apoiadores a invadirem hospitais e tentou esconder os dados sobre a doença. Atrás apenas dos EUA em números de casos e mortes, o país acumula mais de 43 mil mortes em quase três meses, quando foi registrado o primeiro óbito (17 de março). Somente no Amazonas, o número de mortes alcança 2.492. Muitos são nossos companheiros e companheiras de luta e seus parentes e amigos.
É o caso do professor aposentado Geldasio Portella (Medicina); do docente aposentado, Giancarlo Stefani (Flet); do estudante do curso de Formação de Professores Indígenas, Luiz Carlos Curico Kokama; da discente Mylena Azevedo Alcântara (Serviço Social); do servidor Alex Pedro Pinheiro; e dos servidores/as aposentados/as José Pereira Gaspar; Gilmar Soares da Silva; Lindalva Nazaré Firmo; Francisco Gaspar de Oliveira; Aluízio da Rocha França e Jorge Alves de Souza.
Neste cenário de dor, a ADUA vem a público manifestar seu profundo pesar e tristeza por todas estas perdas, assim como sua inquebrantável esperança na luta por uma sociedade mais solidária, fraterna e igualitária para a qual esses companheiros e companheiras contribuíram direta ou indiretamente.
15 de junho de 2020
Diretoria da ADUA – Seção Sindical do ANDES-SN
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