Em Assembleia Geral (AG), nesta quinta-feira (12), no auditório da ADUA, professores e professoras da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) aprovaram, por unanimidade, a adesão à Greve Nacional da Educação, que será realizada no dia 18 de março. A paralisação é um protesto contra os ataques do governo Bolsonaro à Educação Pública e em Defesa do Serviço Público.
“Não podemos negociar com este governo, precisamos nos manter de pé, unidos com a classe trabalhadora e estudantil”, afirmou o professor Jacob Paiva durante a assembleia, que contou também com a participação de estudantes e técnicos.
A mobilização do 18M está sendo construída também nas unidades fora da sede. Aprovaram a adesão à Greve da Educação, em assembleias descentralizadas, as/os docentes do Instituto de Ciências Sociais, Educação e Zootecnia (ICSEZ), em Parintins, Instituto de Natureza e Cultura (INC), Benjamin Constant, e Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia (ICET), em Itacoatiara.
Ainda nesta quinta-feira (12), às 18h, no auditório Castanheira, professores e professoras do Instituto de Educação, Agricultura e Ambiente (IEAA), em Humaitá, irão votar a adesão à greve, e, às 17h, no Sindicato dos Bancários (Manaus), centrais sindicais, sindicatos e movimentos sociais, realizam Plenária que tem como pauta a organização da Greve Nacional da Educação.
Assembleia Setorial Comunitária
Um dos encaminhamentos da assembleia foi a realização de uma Assembleia Setorial Comunitária, no próximo dia 17, às 11h, no Auditório Alalaú, na Faculdade de Educação (Faced), que contará com a participação do Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais da Universidade Federal do Amazonas (IFCHS), Faced, Faculdade de Estudos Sociais (FES), Faculdade de Informação e Comunicação (FIC), Faculdade de Artes (Faartes) e Faculdade de Letras (Flet).
Fonte: ADUA-SSind.
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