Após o término do 39º Congresso do ANDES-SN, ocorrido de 4 a 8 de fevereiro, na Universidade de São Paulo (USP), o Sindicato divulgou, nesta quarta-feira (12), a Carta de São Paulo, documento que sintetiza as deliberações do encontro.
O 39° Congresso contou com a participação de 86 seções sindicais, 460 delegadas e delegados, 178 observadoras e observadores e 14 convidados e convidadas, além de 34 diretores e diretoras. No total, foram 680 participantes, o maior em número da história do ANDES-SN.
Na maior instância deliberativa dos dos docentes de universidades públicas do país foi decidida a construção de uma greve dos professores e professoras das universidades federais, que deve ter a adesão da categoria que atua em instituições estaduais e municipais na intenção da construção de uma Greve Geral em defesa da Educação Pública, além do apoio de demais servidores públicos que vem sendo constantamente atacados pelo governo Bolsonaro.
Os docentes deliberaram, ainda, pela permanência da filiação do Sindicato Nacional à Central Sindical e Popular Conlutas (CSP-Conlutas) com 255 votos favoráveis e 142 contrários. O tema deve voltar a ser discutido, no segundo semestre de 2020, durante o Conselho do ANDES-SN (Conad) Extraordinário, que teve realização deliberada também durante o Congresso.
Leia a Carta de São Paulo na íntegra
Fonte: ANDES-SN com edição da ADUA-SSind
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