Data: 13/06/2017
Seguindo o calendário de lutas definido pelas Centrais Sindicais para barrar as contrarreformas da Previdência e Trabalhista, revogar a Lei da Terceirização e exigir o ‘Fora Temer’, a ADUA definiu o calendário de mobilização, no campus universitário da Ufam, para a construção da Greve Geral do dia 30 de junho.
Além da paralisação de 24h programada para o último dia deste mês, as Centrais estipularam também um Dia Nacional de Mobilização, agendado para a próxima terça-feira (20), com atos e panfletagens. A ação está sendo planejada como uma espécie de “esquenta” da Greve Geral.
Programação
Na Ufam, as panfletagens serão realizadas nas unidades acadêmicas entre os dias 23 de 26 deste mês. Na sexta-feira (23), às 11h, a distribuição de panfletos explicando os motivos que levaram à nova Greve Geral estará concentrada no setor sul do campus, com ponto de concentração na cantina da Faculdade de Ciências Agrárias (FCA). No mesmo dia, às 16h, a panfletagem ocorre no setor norte, com concentração na cantina do Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais (IFCHS), antigo ICHL.
Já na segunda-feira (26), panfletos serão distribuídos, às 11h, nas Faculdades de Medicina, Enfermagem e Odontologia; e às 16h, no setor norte da Ufam (na cantina do IFCHS).
Assembleia Geral
Em continuidade ao calendário de lutas definido pelas Centrais Sindicais, as quais convocaram a realização de assembleias nos sindicatos e plenárias de base para a aprovação da Greve Geral e efetiva construção da ação nacional, a ADUA realiza no dia 27 uma Assembleia Geral (AG), às 15h, no hall do IFCHS (antigo ICHL).
Para a presidente do ANDES-SN, Eblin Farage, a primeira Greve Geral desse ano, em 28 de abril, foi muito importante, e avaliada de forma muito positiva. “Mas é necessário que essa segunda greve seja ainda maior”.
Eblin conclamou ainda que, “seja intensificado todos os esforços para construir a paralisação a partir das bases, para que seja possível, no dia 30, fazer uma greve ainda maior do que foi no dia 28 de abril. Essa é a única saída possível para que a gente possa de fato barrar as contrarreformas e derrubar o [Michel] Temer”.
Fonte: ADUA |