Sindicalizadas e sindicalizados à ADUA estão convidadas(os) a participar da comemoração dos 44 anos da entidade, a ser realizada no dia 27 de outubro (sexta-feira), a partir das 16h, na sede da seção sindical, no campus da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) em Manaus.
Na data, será realizada a mesa de debates “As Engrenagens do Capitalismo na Amazônia e as Lutas por Emancipação”, com o convidado especial e professor da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (Unifesspa), do campus Marabá, Bruno Malheiro. Possui graduação em Geografia pela Universidade Federal do Pará (UFPA), é mestre em Planejamento do Desenvolvimento pelo Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (Naea/UFPA) e doutor em Geografia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). É coordenador do Laboratório de Estudos em Território, Interculturalidade e R-Existência na Amazônia (LaTierra). É coautor livro "Horizontes Amazônicos: para repensar o Brasil e o mundo" (2021) e autor de “Geografias do Bolsonarismo” (2023).
A pelestra será transmitida pelo canal da ADUA no YouTube (https://www.youtube.com/@canaladua). A temática é baseada no livro do docente “As Geografias do Bolsonarismo”. A obra relaciona a expansão dos commodities no Brasil com a expansão do negacionismo e da fé evangélica baseada na teologia da prosperidade.
Após a mesa da debates, a ADUA convida a todas e todos a participarem de um jantar com show musical.
História de luta
No dia 28 de outubro de 2023, a ADUA completará 44 anos de existência, uma história marcada por uma intensa luta pelos direitos da categoria docente e por uma educação pública, gratuita e de qualidade socialmente referenciada.
A ADUA já nasceu aguerrida! Fundada em 1979, na época da Ditadura Empresarial-Militar, a entidade desafiou o autoritarismo do governo e manteve, durante essas mais de quatro décadas, a defesa intransigente da autonomia da universidade, da valorização da carreira, de remuneração justa e condições dignas de trabalho.
Ao lado da comunidade acadêmica e com visão sempre voltada para a sociedade, a Seção Sindical fez e continua a fazer história ao lutar contra todas as formas de opressão dentro e fora das universidades; e pelo amplo acesso e pela garantia de permanência das filhas(os) da classe trabalhadora.
Viva a ADUA “véia de guerra!”
|