Nos dias 10 e 11 de maio, 313 docentes votaram na seção eleitoral da ADUA durante as Eleições para escolha da nova Diretoria Executiva do Sindicato Nacional para a gestão 2023-2025. A votação ocorreu em 12 urnas, distribuídas nos campi da Ufam em Manaus, Parintins, Coari, Itacoatiara, Benjamin Constant e Humaitá. A apuração pela Comissão Eleitoral Local (CEL) foi realizada na sexta-feira (12), resultando em 225 na Chapa 1, 29 votos para a Chapa 2 e 53 na Chapa 3. Foram computados ainda 3 votos em branco e 3 votos nulos.
Do total de 313 votantes, 303 foram professores e professoras da Ufam sindicalizados(as) à ADUA e 10 docentes de outras seções sindicais votaram em trânsito.
No domingo (14), a Comissão Eleitoral Central (CEC) divulgou o resultado geral do pleito. Ao todo foram 16.349 votos de sindicalizados(as) de diferentes estados, distribuídos em: 7.056 votos na Chapa1; 2.253 para a Chapa 2 e 6.763 votos na Chapa 3. Já os brancos totalizaram 103 votos e os nulos 174.
Os pedidos de recursos poderiam ser apresentados até 14 de maio, às 9h. A homologação oficial do resultado acontecerá na terça-feira (16), conforme o calendário eleitoral.
As chapas que concorreram à Diretoria do Sindicato Nacional foram: 1 - “ANDES pela base: ousadia para sonhar, coragem para lutar”; 2 - “ANDES-SN Classista e de Luta”; e 3 - “Renova ANDES”. As votações ocorreram em todas as universidades brasileiras, institutos e Cefets vinculados ao Sindicato Nacional.
A docente aposentada da Ufam e integrante da CEL, Amazoneida Sá Peixoto, afirma que participar das atividades sindicais é contribuir para a melhoria do Brasil. “Participar da eleição do ANDES-SN é importante porque me faz viva, me faz participar do cotidiano político do país e da luta dos professores. É importante, mesmo aposentada, estar aqui neste momento, porque a luta continua, ela não morre. E nós precisamos de direitos ainda a conquistar e nós temos um cenário para não perder direitos. Então, é importante a participação de todos os professores neste momento. E ver a luta como uma luta coletiva, como algo que pode melhorar a condição social do país”.
Fonte: ADUA
Foto: Daisy Melo
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