Neste 1 de maio, Dia Internacional de Luta das Trabalhadores e Trabalhadores, a ADUA - Seção Sindical do ANDES-SN reitera a atuação em defesa dos direitos de toda classe trabalhadora, em especial da categoria docente.
Essa data, historicamente construída para reafirmar a solidariedade de classe e o internacionalismo proletário, marca as mobilizações de 1886, em Chicago, nos EUA. Foi durante a Revolução Industrial que trabalhadores e trabalhadoras realizaram uma grande manifestação por melhores condições de trabalho e pela redução da jornada de 13 para 8 horas diárias. A mobilização, que se estendeu por muitos dias, foi duramente reprimida, o que resultou em mortes de manifestantes e desencadeou uma greve geral naquele país.
Ao longo dos anos, o movimento iniciado em 1889 reflete nas lutas construídas no Brasil e direitos conquistados pela classe trabalhadora, como a Constituição Brasileira de 1988, a consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), a criação da Justiça do Trabalho, o 13º salário, as férias remuneradas, a aposentadoria, o descanso semanal, o salário mínimo, a estabilidade e o direito à greve e à organização sindical. Ainda há muito o que conquistar.
Nos últimos anos, precebe-se o crescimento do desemprego, a alta do trabalho informal e a sistemática retirada de direitos de milhares de brasileiros e brasileiras. É urgente a construção da luta para combater todo tipo de exploração.
A defesa do serviço público é mais que defender direitos da classe trabalhadora do funcionalismo público, é defender o direito à vida digna para toda a população, é defender moradia, saúde, comida, emprego e educação para toda a população.
🚩 Que as lutas do passado sejam inspiração para a superação dos desafios do presente!
Fontes: ADUA com informações de ANDES-SN, Adufpel, Fonasefe e G1
|
01/05/2023
