De 28 a 31 de março, discentes e trabalhadores (as) da Educação realizaram uma série de atos em defesa da vida e da educação pública. Especialmente na terça-feira (30), estudantes de várias partes do país levaram às ruas e às redes sociais a reivindicação: “Vida, Pão, Vacina e Educação” e “Fora Bolsonaro”, ressaltando a necessidade de alimento e vacinação imediata para controle da pandemia do coronavírus no Brasil.
A manifestação foi organizada por União Nacional dos Estudantes (UNE), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG). Foram registradas atividades em cidades como Manaus (AM), Fortaleza (CE), São Paulo (SP), Rio Branco (AC), São Luís (MA), Caxias do Sul (RS), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Recife (PE), Cuiabá (MT), Porto Alegre (RS), Teresina (PI), Natal (RN) e Belém (PA). Veja a galeria de fotos aqui
Entre as atividades de protesto esteve a colagem de cartazes e a exibição de faixas com os lemas do protesto que, de acordo com as entidades estudantis, resumem as preocupações da população brasileira na atual conjuntura marcada por uma crise sanitária, social e econômica.
“É o grito dos estudantes que não aguentam mais e que não se calarão diante de um governo genocida”, disse presidenta da Ubes, Rozana Barroso. “Não podemos perder uma geração para a desesperança, a fome, o trabalho precário, a evasão escolar. Exigimos urgência para vacinar toda a população, exigimos direito à vida”, acrescentou.
Nas mobilizações, o movimento estudantil cobrou a vacinação para todas e todos e o auxílio emergencial digno e imediato como forma de preservação da vida das brasileiras (os). A categoria reivindicou também a recuperação orçamentária para as áreas de educação e ciência, que vêm sofrendo sucessivos cortes.
Fotos: UNE e @m.eduardaj
Fontes: com informações da UNE, ANDES-SN e Rede Brasil Atual
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