Carreatas, faixaços, panfletagem, intervenção na paisagem urbana e agitação nos locais de trabalho ecoaram a voz das mulheres trabalhadoras neste dia 8 de março no país. Participaram das ações a Central Sindical e Popular Conlutas (CSP-Conlutas) - a qual a ADUA integra -, outras entidades e movimentos sociais em cidades como Macaé (RJ), Niterói (RJ), Manaus (AM), Piripiri (PI), São José dos Campos e Jacareí (SP), Pirapora (MG), Natal (RN), Curitiba (PR) e São João Del Rei (MG).
As principais pautas de reivindicações foram por vacina, auxílio emergencial, políticas públicas de combate à violência machista e Fora Bolsonaro e Mourão Já! Todas as atividades presenciais e virtuais foram realizadas de forma simbólica e com segurança para garantir o distanciamento social e evitar aglomerações.
Na data, a CSP-Conlutas lançou o Manifesto de Dia Internacional de Lutas das Mulheres. "Embora o maior número de mortes pela Covid 19 tenha sido de homens, é fato, que são as mulheres que mais sentiram os impactos da pandemia ao terem intensificado o seu trabalho, o trabalho doméstico não remunerado e o trabalho com os cuidados de crianças, idosos, e familiares doentes. São as mulheres que estão na linha de frente do combate à Covid. As mulheres estão em maior número dentre os trabalhadores da saúde e seguem se arriscando todos os dias à negação dos seus direitos, à violência machista, ao vírus", afirma a central em trecho do documento. Leia o manifesto na íntegra aqui
Fonte: com informações da CSP-Conlutas
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