O governo Bolsonaro tem vendido a ideia de que a Reforma Administrativa afetará apenas os (as) novos (as) servidores (as) e não aqueles que estão na ativa, mas isso não é verdade.
Na prática, a Reforma acaba com a possiblidade do (a) servidor (a) ter uma progressão de carreira justa, cria uma avaliação que será baseada em metas desproporcionais e permite ao chefe do Executivo realocar e mesmo demitir servidores (as) por critérios arbitrários, sem a necessidade de autorização por lei.
Assim, se aprovada, essa reforma irá aumentar a perseguição política e o assédio moral e sexual. Por isso, a categoria precisa se unir e lutar pelo serviço público, empregos e direitos trabalhistas. Não à Reforma Administrativa!
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