Em acordo com o governo, os novos presidentes da Câmara, Arthur Lira, e do Senado, Rodrigo Pacheco, estão emitindo declarações de que as Reformas Tributária e Administrativa vão andar no Congresso Nacional.
Após reunir-se com Pacheco, o ministro da economia, Paulo Guedes, deu declarações de que o auxílio emergencial pode voltar para apenas metade das pessoas que foram beneficiadas, caso os parlamentares aprovarem o ajuste fiscal, o que incluiria as reformas e o rebaixamento de salários dos (as) servidores (as).
Isso representaria a piora nas condições de vida do povo, uma vez que a Reforma Administrativa facilita a terceirização e a privatização de serviços essenciais como saúde e educação, além de ampliar a corrupção com o fim da estabilidade dos (as) servidores (as) e dos concursos públicos. Sem esses mecanismos, as demissões dos que denunciam irregularidades e os “cabides de emprego” aumentarão.
O ajuste fiscal de Guedes significa manter os privilégios dos políticos e reduzir direitos e salários dos trabalhadores (as). Por isso, devemos dizer NÃO à Reforma Administrativa, defendendo os serviços públicos a que o povo tem direito.
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