A ADUA levanta a bandeira contra a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 32/2020). Chamada pelo governo de Reforma Administrativa, a medida, na verdade, é uma contrarreforma, uma vez que seu objetivo não é realizar melhorias, mas atacar servidoras públicas e servidores públicos e acabar com serviços públicos.
Defendida por Jair Bolsonaro e seus aliados, a PEC 32/2020 é construída com base em mentiras, um verdadeiro projeto de desmonte executado pelo governo para precarizar serviços que devem ser oferecidos a população em áreas como saúde, educação e segurança. O objetivo de Bolsonaro e Guedes é privatizar esses serviços e entregar o que é dever do Estado nas mãos de empresários.
Essa manobra beneficiará apena os mais ricos como grandes empresários e banqueiros. O impacto na classe trabalhadora será irreparável, pois, se aprovada, a Reforma Administrativa vai acabar com os concursos públicos e com a estabilidade no funcionalismo público. O resultado será o aumento dos cabides de emprego, da corrupção e da desigualdade salarial de gênero e raça no serviço público.
Nessas condições ocorrerá o agravamento da precarização das condições de trabalho, a diminuição do acesso à justiça trabalhista, o aumento do assédio e a insegurança do trabalhador e da trabalhadora.
A ADUA, o ANDES-SN e a CSP-Conlutas têm realizado campanhas e manifestações virtuais e presenciais para alertar o povo brasileiro sobre os perigos dessa contrarreforma e pressionar os e as parlamentares a votarem contra a PEC 32/2020.
Acompanhe as campanhas da ADUA contra a Reforma Administrativa:
1. Os perigos da Reforma Administrativa
2. A Reforma Administrativa é o fim do Serviço Público
3. A PEC 32 é mais uma reforma mentirosa
4. Check list da verdade sobre a Reforma Administrativa
5. O que Bolsonaro e Guedes escondem?
Acesse a Cartilha “Diga não ao fim dos serviços públicos! Diga não à PEC 32/2020 – Não à Contrarreforma Administrativa! Privilegiados são os banqueiros!” e conheça mais razões para dizer NÃO aprovação da PEC 32.
Ser contra a corrupção é dizer não à Reforma Administrativa!
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